Aulas noturnas. Alunas ensaiam em escola de balé do Alto de Pinheiros, na zona oeste: de olho no público que trabalha, academias de dança têm aumentado as opções de turmas à noite
As sapatilhas de balé clássico guardadas no armário de Priscila Gassi por dez anos voltaram a calçar seus pés há quatro meses. Assim como a consultora, de 32 anos, várias mulheres retomaram a atividade depois de adultas. Uma ou duas vezes por semana, após o trabalho, elas se juntam a colegas estreantes que finalmente realizam o sonho de infância. A procura pela dança por essa faixa etária cresceu 50% neste ano em algumas escolas.
É o caso da Pulsarte, que abriu turmas há três anos. "As pessoas se cansaram da esteira. Quem frequentava academia vem com vontade de fazer um exercício que lida com a alma, querem trocar o movimento mecânico pelo expressivo", explica a diretora artística da escola, Simone Sant"Anna. Para ela, o balé se tornou válvula de escape para quem trabalha em escritório, mora em apartamento e vive condicionado pelo cotidiano. "É uma forma de liberar emoções e trabalhar o equilíbrio mental e corporal."
No Ballet Carla Perotti, onde a demanda também cresceu, há aulas em grupo e também individuais. "As pessoas estão perdendo o preconceito de que é atividade para criança", diz a professora Fabiana Varkulja. "Além de animadas, as alunas adultas procuram não faltar, mesmo no dia em que brigam com o chefe."
As sapatilhas de balé clássico guardadas no armário de Priscila Gassi por dez anos voltaram a calçar seus pés há quatro meses. Assim como a consultora, de 32 anos, várias mulheres retomaram a atividade depois de adultas. Uma ou duas vezes por semana, após o trabalho, elas se juntam a colegas estreantes que finalmente realizam o sonho de infância. A procura pela dança por essa faixa etária cresceu 50% neste ano em algumas escolas.
É o caso da Pulsarte, que abriu turmas há três anos. "As pessoas se cansaram da esteira. Quem frequentava academia vem com vontade de fazer um exercício que lida com a alma, querem trocar o movimento mecânico pelo expressivo", explica a diretora artística da escola, Simone Sant"Anna. Para ela, o balé se tornou válvula de escape para quem trabalha em escritório, mora em apartamento e vive condicionado pelo cotidiano. "É uma forma de liberar emoções e trabalhar o equilíbrio mental e corporal."
No Ballet Carla Perotti, onde a demanda também cresceu, há aulas em grupo e também individuais. "As pessoas estão perdendo o preconceito de que é atividade para criança", diz a professora Fabiana Varkulja. "Além de animadas, as alunas adultas procuram não faltar, mesmo no dia em que brigam com o chefe."
fonte: estadão
OLÁ TD BEM....AMEI A VOLTA DO BALÉ PARA NÓS MULHERES ACIMA DOS TRINTA.
ResponderExcluirSOU LÚ SANTORO personal stylist uma mulher de garra...bjos