Mais do que prática desportiva, andar de bicicleta nos grandes centros urbanos está na moda... Em Portugal, a tendência ainda não reúne adeptos suficientes ao ponto de chamar a atenção, mas o exemplo internacional pode servir de lança para o futuro, até porque já é o estilo de vida de muitos, falando-se mesmo de uma nova tribo urbana sob o mote "cycle chic", um termo criado pelo cineasta e fotógrafo Mikael Coville-Andersen, em 2006. O objectivo começou por fotografar pessoas montadas em bicicletas, mas com vestuário fashion, despertando um hit muito em voga nos anos 60 e que agora volta a conquistar anónimos e celebridades.
O consultor de moda Ricardo Pedro é já um adepto das duas rodas não motorizadas e até tem "uma bicicleta dobrável" pronta a acompanhá-lo para qualquer lado, e "ideal para quem usa os transportes públicos nas deslocações mais longas". A apresentadora de televisão Teresa Peres também tem um modelo idêntico. Para Ricardo Pedro, a vontade de pedalar mais vezes é anulada "pela fala de condições das nossas cidades". "Não há vias próprias e andar entre os carros é uma aventura", acusa o especialista em moda. Apesar dos contras, não há dúvida que "a moda pode pegar cá, como já é o must em cidades como Londres ou Nova Iorque, por exemplo".
"A piada da escolha é andar de bicicleta com roupa normal, mais ou menos nova, mas sem aspecto de desporto", recorda Ricardo Pedro, acrescentando: "Lá fora, as mulheres andam muito de saia. Neste caso, devem ser modelos ligeiramente rodados para oferecerem mobilidade. Os jeans com elasticidade também são uma boa escola. Já os homens, podem andar de fato e gravata se assim tiverem que trajar nas suas profissões".
Quanto ao calçado, Ricardo Pedro sugere algum "bom senso": "Muitas vezes, vê-se fotografias de senhoras a pedalarem de salto alto, mas o ideal é usar um calçado mais cómodo e trazer os saltos altos na carteira". E "os sacos que se usam são o que pode marcar mais a diferença. Eles devem ser desportivos, mas em materiais mais refinados, como os couros. Aliás, há designers a investirem nesse segmento. Vivienne Westwood anda muito de bicicleta e até criou umas bolsas inspiradas nos alforges dos carteiros".
O consultor de moda Ricardo Pedro é já um adepto das duas rodas não motorizadas e até tem "uma bicicleta dobrável" pronta a acompanhá-lo para qualquer lado, e "ideal para quem usa os transportes públicos nas deslocações mais longas". A apresentadora de televisão Teresa Peres também tem um modelo idêntico. Para Ricardo Pedro, a vontade de pedalar mais vezes é anulada "pela fala de condições das nossas cidades". "Não há vias próprias e andar entre os carros é uma aventura", acusa o especialista em moda. Apesar dos contras, não há dúvida que "a moda pode pegar cá, como já é o must em cidades como Londres ou Nova Iorque, por exemplo".
"A piada da escolha é andar de bicicleta com roupa normal, mais ou menos nova, mas sem aspecto de desporto", recorda Ricardo Pedro, acrescentando: "Lá fora, as mulheres andam muito de saia. Neste caso, devem ser modelos ligeiramente rodados para oferecerem mobilidade. Os jeans com elasticidade também são uma boa escola. Já os homens, podem andar de fato e gravata se assim tiverem que trajar nas suas profissões".
Quanto ao calçado, Ricardo Pedro sugere algum "bom senso": "Muitas vezes, vê-se fotografias de senhoras a pedalarem de salto alto, mas o ideal é usar um calçado mais cómodo e trazer os saltos altos na carteira". E "os sacos que se usam são o que pode marcar mais a diferença. Eles devem ser desportivos, mas em materiais mais refinados, como os couros. Aliás, há designers a investirem nesse segmento. Vivienne Westwood anda muito de bicicleta e até criou umas bolsas inspiradas nos alforges dos carteiros".
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