A cor dourada continua em alta, pelo menos no que respeita à bijuteria, joalharia e outros acessórios. É neste ponto que as vozes ouvidas pelo JN parecem unir-se.
Cristina Hora, designer de acessórios (com morada virtual em http://www.cricaaccessories.com), entende que “ainda é ‘cool’ usar dourados”, sobretudo em colares. Na bijuteria, nota que “o ouro está a prevalecer sobre a prata”, mesmo se, após a década de 90, “houve uma fase em que foi considerado ‘kitsch’”.
Já Susana de Assunção, consultora de imagem pessoal, entende que o dourado deve ser usado, essencialmente, pelo público feminino, em pequenos apontamentos (uns sapatos ou uma ‘clutch’, por exemplo), no Verão, sobretudo em saídas nocturnas. No Inverno, explica, a cor também surge, mas em vestidos de cocktail ou de gala.
No caso dos homens, o blazer ‘navy’ poderá ser a excepção, desde que em situações desportivas, de lazer, defende. Nos meses mais quentes, a maquilhagem também admite o uso deste tom, que “fica bem a quase toda a gente”, na óptica da consultora de imagem. Sugere a aplicação de sombra dourada nas pálpebras, à noite, e lembra que é possível dar um ar “resplandecente” à pele, durante o dia, recorrendo a ‘blush’ com pigmentos dourados.
Para Susana de Assunção, “o dourado transmite riqueza, sofisticação”, a não ser que se caia em exageros. “Não se pode usar tudo em dourado”, adverte, sob pena de se obter um “ar vulgar”.
Paulo Gomes, produtor de moda envolvido no programa “Projecto Moda”, em exibição na RTP (é ele quem ajuda os designers em concurso), diz que o ouro “já foi mais ‘cool’”, mas está mais presente do que a prata, nomeadamente, em acessórios como colares, brincos ou pulseiras. “Na roupa, não tanto”. No design de interiores, pelo contrário, “o dourado está muito na moda”.
Lugar à criatividade
“Neste momento, o que é interessante é fazer uma interpretação nova do dourado”, sustenta, por seu lado, o designer de moda Vítor Ramalhão. “Há cada vez mais acessórios em que o dourado não seria utilizado. Por exemplo, uns sapatos Melissa, em plástico dourado, são completamente ‘in’”, clarifica.
De acordo com Vítor Ramalhão, esta cor, que costumava estar associada a “marcas extremamente clássicas”, com um público-alvo pertencente a uma estrutura económica bastante elevada, “democratizou-se”. “Toda a gente usa”. Mais: “O dourado está ‘in’ no meio artístico”, não apenas na moda, e é utilizado, “cada vez mais”, de “formas alternativas”.
Cristina Hora, designer de acessórios (com morada virtual em http://www.cricaaccessories.com), entende que “ainda é ‘cool’ usar dourados”, sobretudo em colares. Na bijuteria, nota que “o ouro está a prevalecer sobre a prata”, mesmo se, após a década de 90, “houve uma fase em que foi considerado ‘kitsch’”.
Já Susana de Assunção, consultora de imagem pessoal, entende que o dourado deve ser usado, essencialmente, pelo público feminino, em pequenos apontamentos (uns sapatos ou uma ‘clutch’, por exemplo), no Verão, sobretudo em saídas nocturnas. No Inverno, explica, a cor também surge, mas em vestidos de cocktail ou de gala.
No caso dos homens, o blazer ‘navy’ poderá ser a excepção, desde que em situações desportivas, de lazer, defende. Nos meses mais quentes, a maquilhagem também admite o uso deste tom, que “fica bem a quase toda a gente”, na óptica da consultora de imagem. Sugere a aplicação de sombra dourada nas pálpebras, à noite, e lembra que é possível dar um ar “resplandecente” à pele, durante o dia, recorrendo a ‘blush’ com pigmentos dourados.
Para Susana de Assunção, “o dourado transmite riqueza, sofisticação”, a não ser que se caia em exageros. “Não se pode usar tudo em dourado”, adverte, sob pena de se obter um “ar vulgar”.
Paulo Gomes, produtor de moda envolvido no programa “Projecto Moda”, em exibição na RTP (é ele quem ajuda os designers em concurso), diz que o ouro “já foi mais ‘cool’”, mas está mais presente do que a prata, nomeadamente, em acessórios como colares, brincos ou pulseiras. “Na roupa, não tanto”. No design de interiores, pelo contrário, “o dourado está muito na moda”.
Lugar à criatividade
“Neste momento, o que é interessante é fazer uma interpretação nova do dourado”, sustenta, por seu lado, o designer de moda Vítor Ramalhão. “Há cada vez mais acessórios em que o dourado não seria utilizado. Por exemplo, uns sapatos Melissa, em plástico dourado, são completamente ‘in’”, clarifica.
De acordo com Vítor Ramalhão, esta cor, que costumava estar associada a “marcas extremamente clássicas”, com um público-alvo pertencente a uma estrutura económica bastante elevada, “democratizou-se”. “Toda a gente usa”. Mais: “O dourado está ‘in’ no meio artístico”, não apenas na moda, e é utilizado, “cada vez mais”, de “formas alternativas”.
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